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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Obesidade infantil aumenta risco de enfarte no futuro




O número de crianças com problemas com a balança vem aumentando – e você mesma já deve ter percebido isso. Os últimos dados divulgados pelo IBGE, de 2009, mostram que, entre 5 e 9 anos, 16,6% das meninas e 11,8% dos meninos estão obesos. Em 1989, a estatística era de 4,1% para os meninos e 2,4% para as meninas nessa faixa etária. Um novo estudo agora reforçou o impacto da obesidade no futuro da criança. Cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, constatou que crianças obesas e com sobrepeso têm um risco de 30% a 40% maior de sofrerem um enfarte, na vida adulta, do que aquelas que têm peso normal. A pressão arterial mais elevada, a maior concentração de colesterol e de triglicérides - tipos de gordura que, em níveis elevados, trazem prejuízos à saúde – no sangue são alguns dos fatores que aumentam os riscos cardíacos desse grupo, em relação àquele com IMC normal. 
Por isso, a melhor forma de garantir qualidade de vida para o seu filho agora e no futuro é manter o peso dele em dia.Os pais não devem se preocupar com a alimentação do filho apenas quando ele estiver com sobrepeso. Essa preocupação deve surgir muito antes, que reforça que, ainda hoje, há quem veja uma criança gordinha como saudávelAgora, se o seu filho já está com sobrepeso, o primeiro passo é procurar um médico para ajudar você a modificar os hábitos alimentares e a rotina da família toda. Os exercícios, aliados a uma boa alimentação, promovem uma mudança metabólica e a manutenção do peso. Também será fundamental o seu apoio e motivação durante essa mudança na vida da criança. 
Reportagem da revista crescer.

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